Bem-vindo ao nosso site

 

      BRASÃO DE JEAN PIERRE FONTAINELLE           

      BRASÃO DA FAMÍLIA CARVALHO                 

           CIDADE NATAL DA FAMÍLIA DE JEAN  FONTENELE, MELUN  FRANÇA  

      BERÇO DOS CARVALHOS, COIMBRA PORTUGAL.

 

 

 

_______________________________________________________________________________________________________________________________

 UMA ESPECIAL HOMENAGEM

 

             Durante todos esses anos de minha vida, preparei esse dia para homenagear minha família , escrevendo neste site, que traz um    relato  de    vidas passadas e até o presente, ao meu querido pai, JOSÉ PEDRO DE CARVALHO (in memorian), minha amada mãe, AGRIPINA TAVARES   DE   CARVALHO      (in memorian), a quem dedico, com estima e amor, aos meus irmãos FLAVIO HAMILTON DE CARVALHO, JOSÉ AYRTON TAVARES DE CARVALHO   E   EDUARDO TAVARES DE CARVALHO, MARIA NELLY SOARES DE CARVALHO(In memorian) E MYRTHES SOARES DE CARVALHO (In memorian).

              Aos meus filhos , ANNA CAROLINA ARAUJO DE CARVALHO, DANIEL ARAUJO DE CARVALHO, BEATRIZ ARAUJO DE CARVALHO, VITÓRIA COUTINHO DE CARVALHO, no qual tenho a honra de apresentá-los.

              As esposas e filhos os nossos agradecimentos pela colaboração, a eles estima e consideração. Aos meus netos , SOFIA, LIVIA, MARINA ,LEONARDO, MARIA CLARA E GUILHERME os mais sinceros agradecimentos a quem os ano muito.

              Aos membros de minha família os nossos  agradecimentos pela colaboração, para realização de um sonho.

              Elogio meu ato de bravura, em assumir a historia veridica do enlace dos CARVALHOS/FONTENELE, no qual tem o desenrolar, as margens do Coreau, Serra da Ibiapaba,Viçosa do Ceará, Granja, Camocim, Fortaleza e o resto do Brasil.

              Dedico esse trabalho ao meu pai e minha mãe.

 

           JOSÉ PEDRO DE CARVALHO (IN MEMORIAN)

       AGRIPINA TAVARES DE CARVALHO. (IN MEMORIAN)

___________________________________________________________________________________________________________________________________

 

 

 

                  Esse relato vem de um velho sonho, escrever sobre nossa família, Carvalho/Fontenele, na qual temos nossas   origens   vinda   dos        Judeus, Portugueses, Franceses, dai veio despontar em Portugal a ideia de mandar pessoas que entendessem muito de mineralogia para fazer pesquisas na região da Ibiapaba, atrás de ouro e prata, Jean Pierre Fontenele , foi o percursor  dessa expedição , de nacionalidade Francesa, instalando-se na serra da Ibiapaba ao retornar.   Os Carvalhos vindos de Portugal se uniram e povoaram parte de nossa região.

                  A genalogia explicita neste , tem o intuito de orientar os leitores, de onde surgimos, temos o imenso orgulho de nossas origens.

                  Damos aqui o prosseguimento até os dias de hoje , a historia de nossos bisavos avos, filhos , netos , e bisnetos.

 

Paulo de Tarso Tavares de Carvalho

 

 

_________________________________________________________________________________________________________________________________

 

 

  CHEGADA À IBIAPABA DE JEAN PIERRE FONTAINELLES

 

      

      Jean Pierre Fontainelles, chegou a Ibiapaba como integrante da Comissão de Engenheiros de Minas, nomeado para o fim de fazer os necessários ensaios do material selecionado na jazida de prata que Antonio Gonçalves de Araujo dizia existir em terras de sua propriedade.

        A Comissão designada pelo reino era composta dos mestres João Cristovão Spongel (alemão), Jean Pierre Fontainelles (Frances), João de Oliveira Camide e Estevão Gomes Madeira (Portugueses).

        No seu livro, A  Marcha do Tempo, (os Fontenele), Antonio Batista Fontenele, informa  essa Comissão desembarcou na Barra do Acaraú e logo seguiu  seus ponto para o local de trabalho, onde chegou em abril de 1743. Nota -  A data  de nomeação para vir compor e chefiar a comissão de pesquisas , atendendo a solicitação do Padre José da Rocha,  é 15 de outubro de 1742, conforme    Carta Régia  e a chegada foi 09 de abril de 1743.             

            Por essa época, a notícia de mineração exercida por Antônio Gonçalves ja havia chegado aos ouvidos dos dirigentes da capitania , certamente com muito exagero e isso fizera despertar a ganancia do Ouvidor Manoel de Farias que , por motivos particulares intentou medidas drásticas contra o explorador.

             No início dos trabalhos realizados pela Comissão, os pareceres foram desfavoráveis.

             Surgiu disso uma grande demanda , Antônio Gonçalves não se conformava com o fracasso de sua empresa e, para ajudá-lo, teve ao seu lado os préstimos de Domingos Alvares Ribeiro, então comissário geral.

            Batalharam juntos, procurando apegar-se a todos os recursos disponíveis , enquanto que na oposição firmou-se o ouvidor lutando dedicadamente.

            No final, saiu vencedor o ambicioso Manuel de Farias e o empreendimento fracassou. Depois do fracasso resolveram os engenheiros retornar aos seios de origem, ficando , entretanto, Jean  Fontainelles seu filho, que preferiu fixar residência no Sítio Pitinga, nas imediações de Viçosa.

            Jean Fontaneilles, cujo sobrenome foi depois aportuguesado para Fontenelle,  e hoje com a grafia moderna, se escreve com L apenas, nasceu na  cidade de Melun, que fica a 40 km de Paris.

           A data de seu nascimento é ignorada, mas sabe-se que era filho de Jean Pierre Fontainelles, homônimo, e de Suzane Molinier Fontaneilles.

         São também de Antônio Batista Fontenele estas informações - Jean Fontenele fez os seus estudos primários na terra natal.

         Depois ingressou na Milicia , onde galgou o Posto de Tenente.

         Findo esse círculo, seguiu para Portugal, ingressando numa escola de engenharia de minas e saindo com o grau de engenheiro de minas.     Desse   estágio ocorreu sua vinda para o Brasil. Depois de estabelecido no sítio Pitinga e sendo um eximio artífice em obras de ouro, montou uma   oficina,   aproveitando-se naturalmente dos seus conhecimento técnicos e da matéria-prima existente, e com isso resolveu ganhar a vida sossegadamente.

        Entretanto , chegando a notícia ao conhecimento do ouvidor Farias , vieram os desassosegados. Farias expediu-lhe notificação, intimidando-o a deixar o ofício, visto não ser permitido esse tipo de indústria, ao mesmo tempo que pelo mesmo expediente  tornava sem efeito a permissão antes concedida pelo senado da Câmara de Viçosa.

        Fontenele não esmoreceu. Conseguiu restaurar a licença da Câmara  de Viçosa e daí por diante continuou livremente a exercer sua profissão.

        Em 1754, precisamente aos 7 de janeiro , realizou seu primeiro casamento, unindo-se a Ana Correia da Luz, filha de André Alvares da Luz e de Vivência Dias.

        Desse enlace nasceram duas meninas: Angelica Maria e Vitória. Angélica casou-se com Domingos João Mascarenhas e Vitória faleceu ainda criança.

        Ano após, Fontenele ficou viúvo,  mas o sogro assumniu os encargos inerentes à  criação e educação da neta e ele pôde então se considerar novamente solteiro.

        Surgiu  o segundo matrimônio. Em 1766, ele contraiu núpicias com Umbelina Gonçalves, filha do português Manuel Gonçalves Rodrigues, proprietário do Sítio Pitinga, sendo que por essa época sua residéncia ja era a Vila Viçosa Real.

        Desse consórcio nasceram dez filhos: 1- Felipe Benício Fontenele; 2- Rosa Maria Fontenele; 3- Guillherme José Fontenele; 4- Agapita Fontenele; 5- Paulo Fontenele; 6- João Damasceno Fontenele; 7- Plácido Fontenele -  nossa descendência, 8- Ludovida Fontenele ;9 -  Jacinta Maria Fontenele; 10- Amaro Fontenele.

        Sobre Jean Fontenele , o historiador viçosense Edgar Bezerril Fontenele acrescenta: Exerceu os seguintes cargos públicdos: Juiz Ordinario; Presidente do Senado da Câmara; Juiz de Orfãos ; Juiz Almotacé; Procurador do Senado da Câmara; Tesoureiro dos Cofres; Vereador.

        Faleceu às 7 horas de 08 de dezembro de 1809 e sua segunda mulher às 9 horas do dia 8 de dezembro de 1820.

        Ambos foram sepultados na nave central da Matriz de Nossa Senhora da Asasaunção de Viçosa do Ceará.

        Tem-se como absolutamente correta a afirmação de que o francês Jean  Fontainelles foi o primeiro Fontenele a plantar sua arvore genealica no Brasil.

        E a semente dessa frondosa árvore foi plantada em Viçosa do Ceará , casado duas vezes, Jean Fontainelle deixou uma prole consideravel, que aos poucos se multiplicou formando atualmente uma numerosissima família.

         Na sua História de Viçosa do Ceará o Dr. Luis Barros comenta A família Fontenele, em Viçosa, se entrelaçou com muitas outras.

        Diz-se que quem não é Fontenele vai acabar sendo, pois, mais dias ou menos dia, tal pessoa ou alguem de sua grei vai na família Fontenele.

        Pura verdade. E, exatamente por isso, é possivel afirmar-se, sem medo de errar que nos dias atuais existem inúmeras ramificações da família não só no Ceará inteiro mas também em quase todos os Estados do Brasil.

        E da mesma maneira que, entre os decendentes de Adolfo Mabile e seus compratriotas, eram e ainda hoje são encontrados indivíduos com muitos dos caracteres antropológicos próprios dos gauleses,  igualmente entre os descendentes de Jean  Fontenele  são comuns os individuos louros, sardos e de olhos esverdeados  ou azuis , tipos esses que, por atravismo, lembram a constituição somática , a cor da pele, dos olhos e do cabelo do venho engenheiro de minas Francês.

 

___________________________________________________________________________________________________________________________________

 

 

 SITIO PITINGA

 

 

        No mapa que o Exmo. Sr. Bispo doou fazer das quatro fazendas de gado vacum e cavalar e miúdos que administravam os denominados jesuitas a título de missionários da antiga Aldeia da Ibiapaba, com declaração de que pertence a Nossa Senhora e gado que se reparte com as pessoas que se   expressam   e   as   três que ficam destinadas para subisidio, digo, para subsistência do hospital, que se ostenta formar na sobredita Vila em beneficio de seus habitantes.

        Entre elas estava a fazenda Pitinga, duzentas e trinta e oito vacas de ventre.

        Candida Fontenele, nascida em 25 de maio de 1831 e casa com Felipe Gomes da Frota, morador em Granja /Ce e após o casamento fixou residência   no Sítio Pitinga, antiga propriedade ao sogro Jean.

        A Fazenda Pitinga possuía duas léguas e foi comprada pelo padre Lyra, com os lucros de Nossa Senhora do Colégio do Recife.

        Duzentos e sessenta e sete  anos de falecimento de Jean Fontenele (08-12-1809) Ponto Primitivo da Família Fontenele no Ceará.

 

        A exposição de seu primeiro casamento e do nascimento das referidas filhas, vem expressa em seu testamento.

        Em segunda núpcias com Umbelina Maria de Jesus natural de Acaraú no Batistério, filha do Português Manoel Gonçalves Rodrigues, natural da ilha Terceira, bispado de Angra e sua esposa Rosa Maria de Jesus, natural de Jacobina, arcebispado da Bahia, moradores da Freguesia de Nossa Senhora da Assunção de Viçosa.

        Em seu testamento Jean Fontenele trata do primeiro e segundo casamento, faz declaração de tudo no segundo, mensionando o nome e idade dos filhos de cada um.

        Felipe Benicio Fontenele (39 anos), Rosa Maria Fontenele  (37 anos), Guilherme Fontenele (29 anos), Agapita Fontenele (28 anos), Paulo Fontenele (21 anos), João Damasceno Fontenele (19 anos), Placido Fontenele (17 anos), Ludovica Fontenele (13 anos), Amaro Fontenele (11 anos).

        Jean Fontenele, engenheiro de minas e capitão de milícias, veio para o Brasil mais ou menos em 1750, integrando uma comissão de engenheiros destinada a fazer pesquisas na famosa gruta de Ubajara.

        Essa comissão vinha ao Brasil de Ordem da Corte de Portugal, atendendo aos pedidos do então cura da Rocha, que supunha existir muito ouro e prata nos contrafortes daquelas serranias.

        Ano de falecimento de JEAN  FONTENELE, 08/12/1809 ponto primitivo da Família Fontenele do Ceará. 

        Sargento mor Felipe Benicio Fontenele, o primeiro filho de Jean Fontenele.

        Plácido Fontenele Filho, um herói da Guerra do Paraguai.

        Quando a Nação Brasileira estava em hostilidade com o Paraguai todos os brasileiros marcharam para o campo de batalha, não deixou de pulsar na defesa da Pátria, o coração de um heroi viçosense, hoje esquecido.

         Foi ele o Capitão da Primeira Companhia do Batalhão de Infantaria N.24 de Viçosa da Guarda Nacional, Plácido Fontenele Filho, nascido na cidade de Viçosa do Ceará a 05 de junho de 1824.

        Filho de Plácido Fontenele e de D. Maria dos Santos.

        Foi levado a Pia Batismal  a 25 de julho do mesmo ano, sendo seus padrinhos Inácio Francisco Xavier e sua esposa Maria Francisca dos Reis.

        Casou-se na Fazenda Retiro a 15 de abril de 1845 com sua prima Feliciana Tomásia Fontenelle, filha de Raimundo Benício Fontenelle e Ana Vitória do Rosário.

        Nomeado no Posto de capelão da Primeira Companhia do Batalhão de infantaria N.24 da Guarda Nacionalde Viçosa por Portaria de 01 de outubro de 1856.

        Nomeado Delegado de Polícia de Viçosa de 1860 a 1865.

 Fonte: Instituto do Ceará, Mnuscritos dr. Edvar Bezerril e Historia de Viçosa Ceará de Luis Barros.

 

____________________________________________________________________________________________________________________________

VIÇOSA DO CEARÁ  - IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA ASSUNÇÃO

AONDE ESTÃO ENTERRADOS JEAN  FONTAINELLE E UMBELINA.

A DECENDÊNCIA DOS FONTENELES

_________________________________________________________________________

 

        HISTÓRIA DE VIÇOSA DO CEARÁ  

 

 

         Município localizado na Mesorregião da Ibiapaba, suas origens, pelo menos em termos indigenas, datam do Século XVI, quando em suas descidas em busca de paz aí se instalaram os índios Tabajaras.

        Esses índios têm como procedencia as regiões são-franciscanas, onde parte de suas aldeias e em número considerável se localizavam. Desavenças tribais  terão sido os princípios motivos do seu desagregamento e consequente formação de outros grupos.

         Por volta do ano de 1590 , estabeleceram-se na Grande Serra franceses proveniente do Maranhão, firmando suas bases junto às principais liderança da grei Tabajara.

         Ibiapaba viria posteriormente, quando da aplicação do idioma Tupy, falado pelos indígenas, seria formada a composição toponímica, cujos espoentes envolvem dois elementos : bi = terra + apaba = terminar, findar, acabar, donde se obtém lugar onde a serra termina.

        Mesmo sem se conhecer, em profundidade, dos objetivos dessa projeção Francesa, sabe-se que nas testadas norte da Grande-Serra existia ouro em abundância (Mina da Pedra Verde)seria, então, esse o móvel da aventura.

         Esse tipo de civilização perdurou por um espaço de quatorze anos, quando para infórtunio dos Tabajaras deu-se o desagregamento ao qual se dá como responsavel o aventureiro Pero Coelho.

         Em janeiro de 1604 em  dia que a História não registra, montou seu acampamento ao sopé da serra leste e a medir cerca de dois quilometros de distância. Pero Coelho fazia-se acompanhar de aproximadamente cinco mil indivíduos , entre militares, indios válidos, velhos , mulheres e crianças.

        Depois veio os jesuitas, chefiavam a Missão os Padres Francisco Pinto e Luiz Figueira vieram para catequisar o Ceará.  Logo em seguida foi trucidade pelos indios Tucurujus o padre Francisco Pinto.

        Sepultado na Matriz   de Nossa Senhora da Assunção.

        Origem do nome Viçosa

        O nome Viçosa é de origem lusa. Há em Portugal a Vila Viçosa onde nasceu Duque de Bragança.  Até ser aclamado Rei, como  nome de D. João VI em 1640.

        Foi o primeiro soberano da dinastia de Bragança, que reinou em Portugal até 1910.

        O Viço de sua natureza, a fertilidade de seu solo, a  pureza do ar serrano, os valores regados por águas perenes, contribuíram para fixação da outra Viçosa além - Portugal.

 _____________________________________________________________________________________________________________________________       

 

HISTÓRIA DA FAMÍLIA CARVALHO.

 

_____________________________ 

       

Família Carvalho em Portugal: 

        Origem geográfica do nome Família Carvalho: o nome é tomado do antigo Morgado de Carvalho em terras de Coimbra, Portugal, do lat. quecus árvore, planta (Anuário Genealógicfo Latino, IV, ).

         Antiguidade da Família Carvalho: esta família tem sua antiguidade e pureza de sangue comprovada pela constatação de uma doação feita ao mosteiro de Lorvão em 1131, assinada por Pelagius Carvalis, (Payo Carvalho) senhor de toda a terra em que hoje está o Morgado de Carvalho, que foi instituido por seu neto Bartolomeu Domingues, e é o mais antigo Morgado em Portugal.

        Nota: Esta documentação da doação ao mosteiro de Lorvão esclarece de maneira irrefutável que na origem , a Família Carvalho não era uma família de cristão novo uma vez que , nessa época de fortíssima reliogidade, um mosteiro jamais aceitaria a doação de um cristão novo, como alguns sugerem pela costumeira e errônea interpretação de que nome de árvore é sempre referência direta a uma família de cristão novo. 

        Registro hebráico da Família Carvalho: O brasão da Família Carvalho é um dos 72 brasões das 72 Famílias principais da alta nobreza de Portugal século 16, que foram pintados no teto da Sala dos Brasões do Paço Real de Sintra por ordem de D. Manuel I , o Venturoso, (1469-1521), decimo quarto Rei de |Portugal de 1495 a 1521, que escolheu esses 72 brasões quando mandou reorganizar e qualificar a nobresa portuguesa tendo por objetico: 

        Escolher as famílias mais ilustres do Reino, em honra, história e bens, no século 16.

        Brasão da Família Carvalho

        Armas: De azul, com uma estrela de ouro de oito raios, encerrada numa caderna de crescente de prata. Armas.

       Timbre: Um Cisme de prata, membrado e armado de ouro, com a estrela do escudo no peito.             

       Conforme registro na Nobilarchia Portuguesa em 1676. de Antonio de Vilas Boas e Sampaio. 

        Nota: Este Brasão escolhido pelo Rei para o Paço de Sintra é prova inconteste que a Família Carvalho não era de cristão-novo, pois no século 16 o cristão-novo era posto à margem da sociedade e uma família de cristão-novo nunca seria considerada uma das 72 famílias mais ilustres da alta nobreza do Reino.

        Genealogia inicial da Família Carvalho Felgueiras Gayo, principia a genealogia da Família Carvalho no citado Pelagius Carvalis, ou Payo de Carvalho, que foi o primeiro com este sobrenome, e era Fidalgo ilustre do tempo de D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal a 25/07/1139, com quem confirmou o foral da Vila de Cea em 1136. Payo de Carvalho é filho  de Moninho Moniz,  Padroeiro do Mosteiro de Arnoia,  é neto de D. Garcia Mponiz, padroeiro de Travanca, bisneto de D. Moninho Viegas, terceiro neto de D. Gonçalo Moniz, Governador d`Entre Douro e Minho .

        A Família Carvalho na Ordem de Cristo os Carvalhos foram Comendadores e Cavaleiros da Ordem de Cristo (substituta da Ordem dos Templários em Portugal.        

        Nota : o fato de membros da Família Carvalho, pertencerem à Ordem de Cristo é forte prova de que não eram cristão-novos uma vez que essa Ordem, herdeira dos Templários, era extremamente rigorosa na inclusão de seus membros.  

        A mais ilustre Família Portuguesa com este sobrenome e varonia talvez  seja a do Marques de Pombal, ainda que não tenha, porventura, a chefia da antiga Família Carvalho Portuguesa.

__________________________________________________________

GENEALOGIA JUDAICA PORTUGUESA.

        As raízes Judaica Portuguesas, por vezes os nomes de Famílias e as terras de origem dizem tudo, e basta uma consulta rápida em dois ou três livros de História ou Genealogia sefardita para confirmar uma conversão forçada ao catolicismo ou um julgamento  perante os tribunais da Inquisição.

        nota -      Ilustres Carvalhos das proximidades de Marques de Pombal: Sebastião  José de Carvalho e Melo, o primeiro Marquês de Pombal, nascido em lisboa em 13/05/1699 e morto em Pombal, 08/05/1782 foi certamente o mais poderoso nobre da família Carvalho, tendo controlado Portugal com mais poder que o próprio Rei durante sua gestão como secretário de Estado Reino (primeiro ministro) do Rei D. José I entre 1750 e 1777. Este déspota esclarecido é considerado, ainda hoje,  uma das figuras  mais controversas e carismáticas da História Portuguêsa. Sua ascendência é de grande nobreza, a começar pelo pai, Manuel de Carvalho e Ataíde, que era neto de Luisa de Melo (comprovadamente descendencia de Conde D. Afonso Henrique, primeiro Rei de Portugal). Em linha paterna o ancestral mais antigo do Marques de Pombal com o sobrenome Carvalho foi João Carvalho, que viveu com sua esposa Isabel Reimondi em ançiães no Século XV.  Isabel Reimondi também era da estirpe dos Carvalhos (seu pai foi João Fernandes de Carvalho.

         Já no clero, os Carvalhos foram ainda Comendadores e Cavaleiros da Ordem de Cristo. 

        Nossa descendência, também vem de cripto judeus, quando da chegada ao Brasil para colonização de nosso pais.

        Dados de Anibal  de Almeida Fernandes., Nino Guerreirro Josué.

 

            244  CARVALHO EM PORTUGAL

            234 CARVALHO NASCIDO EM PORTUGAL

            171 CARVALHO MORAM EM PORTUGAL

            Veja algumas famílias Carvalho em portugal.

Em Aveiro - Baixa da Banheira - Barcelos - Beja -Benavila - Beringel - Braga - Cabreiros  e outras cidades, incluindo COIMBRA,  berço dos Carvalhos. 

            Pesquisa Internete.

___________________________________________________________________

  A MARCHA DO TEMPO (ANTONIO BATISTA FONTENELE)

 

             A identificação mais concreta sobre os Carvalho, vem da cidade de Sobral e Granja,  com os Portugueses, Pedro José de Carvalho , até minha avó Maria Zulmira de Carvalho .

 

Nota:  ¨FLORESTA¨  DE CARVALHO

 

            João Carvalho Mota era natural de S. Miguel de Caravele, do Bispado de Braga em Portugal. Moço ainda, pisou o solo da nascente civilização brasileira, em terras da também nascente  Povoação de Santa Cruz do Coreaú, antiga Macaboqueira e posteriormente Vila de Granja . De início, ele exerceu o comércio de troca de mercadorias com os indígenas. Certamente, fornecia espelhos e recebia produtos regionais.  Melhorou de situação com expressiva rapidez, o que lhe deu condições de esposar a jovem Maria Pereira de Abreu, filha de Joaquim Abreu Valadares.

            Desse consórcio nasceu Francisco de Carvalho Mota, homem de muiras comendas, como veremos a seguir: Coronel - Superior da Guarda Nacional, Cavalheiro da Ordem de Cristo, Coronel de Milícias e outras mais, que seria enfadonho referi-las.  Deste ilustre cabido de honrarias provém os seguintes filhos:  Cel.  José Romão da Mota - Importante chefe político do Termo.  João Porfírio da Mota       comerciante e deputado provincial.     Antonio Zeferino da Mota - Político e comerciante.        Ricardo Mota - criador e agricultor.   Ana - casa com Tomaz Ferreira Porto.  Cândida  - casa com José Teófilo Almeida Fortuna .

 

             JOSÉ INÁCIO DE CARVALHO.

             Este Carvalho era Portugês, tendo vindo para o Brasil na companhiade Tomaz Pessoa de Andrade. Em Grtanja , casou-se com D. Eugenia de Brito Passos , filha de Agostinho Brito Passos. É bisavô do Desembargador Feliz Cândido de Sousa Carvalho.

 

             PEDRO JOSÉ DE CARVALHO  

            Outro Português, nascido em Vila Nova da Guia de Portugal e plantando no ubérrimo solo das margens do Coreaú . Caou-se com D. Quitéria de Carvalho, tendo nascido desse consórcio Domingos Pedro de Carvalho, que foi casado com D. Zulmira de Carvalho, filha de Eduardo de Brito Fontenele . Desse ramo descendem o Major do Exército  José Pedro de Carvalho  e o conhecido gáfico-intectual Eduardo Carvalho e Maria José de Carvalho.

 

JOÃO BATISTA DE CARVALHO

                Veio do sertão do Coreaú (Palma) antes da metade do século passado. Casou-se , em primeira núpcias com D. Zeferina Mota, filha do cel. Antonio Zeferino da Mota, de onde nasceu Antonio Frederico de Carvalho Mota , que foi presidente do Estado em 1912. Do segundo matrimônio nasceram: Joaquim Artur de Carvalho - farmacêutico formado na Bahia.  JOsé Joaquim de Carvalho. , João Montezuma de Carvalho - foi deputado estadual., Maria de Carvalho Paiva - casada com o Desembargador Olimpio Paaiva., Inocência de Carvalho - casada com o Desembargador Àlvaro Gurgel de Alencar.

ODORICO JOSÉ DE CARVALHO

ZEFERINO CELSO DE CARVALHO MOTA (FINOCO)

RAIMUNDO HERÁCLITO DE CARVALHO

O FIM DA FLORESTA  DE CARVALHO.

JOSÉ MILITÃO DE CARVALHO MENESCAL

 

 

 

 

 

CONTRIBUIÇÃO DO BLOG DE CARMINDA

 

PAULO DE TARSO TAVARES DE CARVALHO

 

JEAN PIERRE FONTAINELLES X SUSANE MOLINIER FONTAINELLES

JEAN FONTAINELLES X ANA CORREIA DA LUZ

                                       X UMBELINA GONÇALVES

PLÁCIDO FONTENELE (FILHO DE JEAN) X MARIA ANTONIA DOS SANTOS

UMBERLINA MARIA FONTENELE (FILHA DE PLÁCIDO) X MANUEL SALDANHA DE BRITO.

EDUARDO SALDANHA DE BRITO FONTENELE(FILHO DE UMBELINA) X MARIA JOSÉ DOS SANTOS

MARIA ZULMIRA FONTENELE (FILHA DE EDUARDO) X DOMINGOS PEDRO DE CARVALHO.

JOSÉ PEDRO DE CARVALHO (FILHO DE MARIA ZULMIRA)  X                                  FILHAS MARIA NELY DE CARVALHO E MYRTHES CARVALHO

                                                                                                   X AGRIPINA  TAVARES DE CARVALHO

PAULO DE TARSO TAVARES DE CARVALHO(FILHO DE JOSÉ PEDRO DE CARVALHO)X RIVINA

                                                                                                                                            X ROSANGELA COUTINHO DE ARAUJO

FILHOS - ANNA CAROLINA - DANIEL, BEATRIZ (RIVINA)

                                                                                                                                                VITORIA COUTINHO DE CARVALHO.(ROSANGELA)

____________________________________________________________

 

GENEAGRAFIA DA FAMÍLIA SALDANHA +FONTENELE + CARVALHO

 

            De Manuel Saldanha de Brito (Ascendente) ao José Pedro de Carvalho (Descendente) (Bisneto)

 

 

            A origem da família Saldanha, da região do município de Granja - Ceará provém do famoso fazendeiro, major MANUEL SALDANHA DE BRITO - o popular Major SALDANHA DA BARRA, o patriarca desta ilustre família. Nascido a 15 de  setembro de 1817, nas Cabeceiras - Barra do Saldanha . Filho do fazendeiro  EDUARDO DE BRITO e de sua esposa dona SEBASTIANA ALVES PASSOS.

            A origem do sobrenome SALDANHA, veio da segunda geração dos BRITO PASSOS. EDUARDO DE BRITO PASSOS ( Falecido a 07 de junho de 1872), era filho de AGOSTINHO DE BRITO PASSOS  JUNIOR  e de ANA RODRIGUES RAMOS,  e neto paterno do português AGOSTINHO DE BRITO PASSOS, colonizador e povoador da hoje cidade de Granja, e de sua mulher, a baiana JOANA PEREIRA DE SOUSA. AGOSTINHO DE BRITO PASSOS , foi o patriarca que mais povoou, com a sua descendência, o grande circuito compreendido entre Granja, Viçosa, Chaval, Camocim e seus respectivos sítios e distritos, como tambem outros estados da federação, como Piauí, a cidade de Piracuruca, tendo assim, oferecido uma enorme contribuição dermográfica, política e social para o desenvolvimento regional, tanto estadual como nacional.

            Conta a história familiar que o sobrenome SALDANHA foi uma homenagem que EDUARDO  quis prestar ao Vistoriador Diocesano  JOÃO JOSÉ SALDANHA MARINHO, ilustre personalidade, que certa vez hospedou-se em sua fazenda de morada (PEDRAS DE FOGO),  e mesmo por ter simpatizado o sobrenome do Padre Vistoriador.

            A partir da data da criação da paróquia de Viçosa-Ceará (em  1759), foi esta visitada por diversos Vistoriadores diocesanos , visitas estas, que tinha a intenção de estabelecer a doutrina sã e ortodoxa, excluidas as heresias, manter os bens costumes, corrigir os maus com exortações e repreenções , animar o povo à religião, paz e inocência.

            A paróquia de Viçosa, na administração do Pe. Bonifácio Manoel Antonio Leilou, recebeu a 6 de setembro de 1793 o quinto visitador diocesano Padre João José Saldanha Marinho, tendo por secretário o Padre Gurjão.  Data deste mês e ano que o distinto visitador e sua comitiva, gozou da pródiga hospitalidade do fazendeiro EDUARDO DE BRITO PASSOS.

            Cita-se EDUARDO DE BRITO PASSOS , fazendeiro abastado, morador da fazenda Pedra de Fogo - Município de Granja.Esta fazenda era situada à margem da estrada de Granja - Viçosa. Na época era uma parada  obrigatoria , ponto de pousada para as pessoas que transitavam com destino a qualquer uma das vilas (hoje cidades) visinhas. Entre muitos, raro passageiros que recebia as simpatias totais do dono da casa.    Tanto  é verdade essa versão que EDUARDO  falou francamente da simpatia que lhe causava o sobrenome SALDANHA, para toda a sua linhagem.  Passados anos, em 1817, nascia o último filho do primeiro casamento de EDUARDO DE BRITO PASSOS, e veio a cobiça, e como ja tinha o assentimento daquele vistoriador, colocou o sobrenome de SALDANHA  ao menino MANUEL, que ficou sem mãe com apenas 21 dias de nascido.  Ficando o jovem a chamar-se  MANUEL SALDANHA DE BRITO.

            Em outubro de 1843, o portador desse cobiçado nome, contraiu núpicias com dona UMBELINA MARIA FONTENELE, filha do Capitão PLÁCIDO FONTENELE  e de dona MARIA ANTONIA DOS SANTOS, fazendeiros e moradores em sua fazenda RECANTO, hoje distrito de Pessoa Anta.

            Sendo seus avós paternos; JEAN (João)FONTENELE - Francês, Engenheiro de minas e de UMBELINA MARIA DE JESUS.   E seus avós maternos Antonio Vaz dos Santos e de Clara Maria Rodrigues (esta neta do rico fazendeiro Pedro da Rocha Franco) do Ibuaçú.

            O patriarca MANUEL SALDANHA DE BRITO, sitiou-se no vale do ibuaçú, cujo terreno era de fertilidade impressionante, proporcionando ao seu possuidir as graças de tornar-se opulento em prazo relativamente prodigioso.

            MANUEL SALDANHA,  foi Major Fiscal do décimo Batalhão da Reserva da Guarda Nacional,  da Comarca de Granja., por carta patente assinada pelo então presidente da República  FLORIANO PEIXOTO, Marechal de Ferro., no palácio presidencial ( Catete), Rio de Janeiro - RJ, em 09 de julho de 1892.  Era militante da política Liberal que obedeceu a chefia do senador Francisco de Paula Pessoa, sob a orientação do Coronel Inácio de Almeida Fortuna, chefe político de Granja. Em razão disso Ibuaçú tornou-se um importante feudo do liberalismo então vigorante, chegando mesmo a pensar na balança das decisões eleitorais por longo tempo.

            Durante um século e meio, predominou a liderança da família SALDANHA que, dissociada do sobrenome ancestral, honrou a memória do Padre João José Saldanha Marinho.   Onde houver um SALDANHA, ai estará a homenagem ao seu inspirador.

            Do enlace, o casal MANUEL SALDANHA  E UMBELINA MARIA TIVERAM 10 FILHOS.

 

01 - PLÁCIDO SALDANHA FONTENELE  -  Faleceu aos 07 anos de idade.

02 - EDUARDO SALDANHA DE BRITO FONTENELE     - Tenente do Exército - por carta patente.

Faleceu aos 32 anos de idade, era casado com dona MARIA JOSÉ FONTENELLE,  filha do primeiro casamento do tenente Coronel Francisco Bricio dos santos com dona Irene Francisca de Jesus.   Do enlace tiveram 04 filhos .  MARIA ZULMIRA FONTENELE,     MANUEL SALDANHA FONTENELLE, UMBELINA SALDANHA FONTENELLE   E   MARIA ESTELITA BARCELOS.

03 - MANUEL SALDANHA DE BRITO FILHO - Faleceu a 09 de abril  de 1869, aos 23 anos em estado de solteiro.

04 - JOSÉ SALDANHA DE BRITO - Capitão do exército, por carta patente - nasceu em maio de 1850, na Fazenda Barra do Saaldanha - Casou-se em 1887 com dona Genoveva Alves de Brito, Filho de Alexandre Alves Magalhães e Joaquina Alves de Jesus.  Do enlace , teve somente um filho.   Faleceu no dia 02 de dezembro de 1933.

05 - ANTONIO SALDANHA PERGENTINO - Comerciante ambulante - Faleceu a 08 de junho de 1877, aos 25 anos de idade estar sepultado no cimitério da cidade de Granja.

06 - MARIA UMBELINA SALDANHA,  conhecida na intimidade por Maroca da Barrinha (nome de casada).

            O PATRIARCA.

 

 

MARIA UMBELINA DOS SANTOS - Casou-se com o renomado professor Joaquim Erasto dos Santos. Do enlace não tiveram filhos.

07 - FRANCISCA UMBELINA SALDANHA - conhecida na intimidade como CHICA DA BARRA -  seu nome de casada era FRANCISCA PIRES DE BRITO, - era casada com seu primo José Pires de Brito e de Anália Leiva Passos.  Do enlace não tiveram filhos.

08 - UMBELINA SALDANHA FONTENELE (Bilo) - Casou-se com seu primo em segundo grau Viridiano fontenele ( 01/05/1833), era filho de João Fontenele (JOÃO DAS COVAS)e de Maria Joaquina Fontenele ( estes eram primos legítimas, portanto são primos legítimos de sua mãe: (UMBELINA MARIA FONTENELE. do enlace tiveram 12 filhos.

09 - SEBASTIÃO SALDANHA DE BRITO (TÃO) -  Major do exército. Nasceu a 11 de novembro de 1857, e falecido a 29 de fevereiro de 1940. Casou-se com dona Ana Saldanha de Barcelos, Filha de Inacio João de Barcelos Neto ( irmão de VIRIDIANO casado com Biló) e de sua esposa dona Rosa Generosa Fontenele. Do enlace matrimonial tiveram 07 filhos.

10 - JOÃO SALDANHA DE BRITO  (JOTE) -  Capitão do exército - por Carta Patente. Nasceu a 5 de agosto de 1862 e faleceu no dia 14 de agosto de 1938. Era casado  com dona Rosa Angelica Fontenele de Brito - (irmão de Ana Saldanha   c.c Sebastião Saldanha) . Pais de 10 filhos.

 

 

 

 

O casal Tenente Eduardo Saldanha de Brito Fontenele e dona Zezinha.

 

            Da relação supracitada  - prossegue-se com a descendencia do segundo filho e segundo varão; EDUARDO SALDANHA DE BRITO FONTENELE -  Nascido em 1846 e faleceu em 1878, aos  32 anos de idade.

            Casou-se com Maria José Fontenele ( ZEZINHA)  nascida em 30 de novembro de 1849.

            Nome de solteira MARIA JOSÉ DOS SANTOS

           Do enlace nasceram os 04 filhos seguintes.   MARIA ZULMIRA FONTENELE, MANUEL SALDANHA FONTENELE, UMBELINA SALDANHA FONTENELE, MARIA ESTELITA BARCELOS. 

            Da relação supracitada prossegue-se com a descendencia do primeiro filho e primeira varoa, MARIA ZULMIRA FONTENELE.

            MARIA ZULMIRA FONTENELE  - Nascida em 27 de agosto de 1870. Casou-se com DOMINGOS PEDRO DE CARVALHO, nascido em solo das margens do coreaú. Filho do Português PEDRO JOSÉ DE CARVALHO E DE DONA QUITÉRIA DE CARVALHO., DOMINGOS PEDRO  DE CARVALHO  faleceu pouco depois de casado, deixando tres filhos.  

JOAQUIM MANOEL DE CARVALHO E ANNA DOS SANTOS TIOS DE JOSÉ PEDRO DE CARVALHO.

JOSÉ PEDRO DE CARVALHO - Militar exército brasileiro .

EDUARDO DE CARVALHO  - Gráfico da imprensa Oficial do Ceará 

MARIA JOSÉ DE CARVALHO  - Esposa de João Evangelista de Lima. Funcionário Banco do Brasil.

 

 

            Pesquisa cedida pelo historiador de Granja , FRANCISCO DAS CHAGAS GONÇALVES , os nossos agradecimentos.

            GRANJA - CEARÁ  FEV/2010   - Estudioso das famílias de Granja.

__________________________________________________________________

            DADOS RETIRADO DO GRANDE LIVRO DA FAMÍLIA

FONTENELLE DE LUIZ CARLOS DE CARVALHO. 

CITAÇÃO SOBRE A FAMÍLIA DE MINHA AVÓ MARIA

ZULMIRA FONTNELE COM OS CARVALHOS.

JOSÉ PEDRO DE CARVALHO , EDUARDO CARVALHO E

MARIA JOSÉ DE CARVALHO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VISTA AÉREA DA CIDADE DE GRANJA

______________________________________________________________

GRANJA - PRAÇA DA MATRIZ

______________________________

            Não há certeza quanto a data da criação deste município que, desde o começo, teve sua sede na povoação do coreaú, antiga Macavoqueira, elevada a vila com o nome de Granja.

            O dia 26 de junho de 1776, João Brígido fixa a criação da vila a 27 de junho desse ano.

            A vila elevou-se a cidade com a lei número 692 de 03 de novembro de 1854.

            A provisão do bispo de Olinda D. Francisco Xavier Aranha, de 30 de agosto de 1757, dividiu o antigo Curato do Acaraú em quatro freguesias, sendo uma delas a Ribeira do coreaú. cuja sede ficou sendo a vila de Macavoqueira, mas cuja matriz seria inteiramente a capela de Santo Antonio de Pádua do Olho D"agua, hoje freguesia da Palma (Coreaú) até que se edificasse a matriz definitiva, naquela vila.

            Foi inaugurada a pequena matriz e  no dia seguinte criada e instalada a confraria e irmandade do Santissimo Sacramento.

            Origem do Topónimo, até o ano de 1776, quando, sendo elevado a vila recebeu o nome de Granja, o povoado teve a denominação de Macavoqueira  ou Macaboqueira, isso a partir de 1766, porque antes dessa época tinha o nome de Santa Cruz do Coreaú, rio que deságua no Oceano.

            Primitivamente o teritório era habitado pelos indios Tapuias, Tremenbés, Tabajara e Coansús que viviam na Serra da Tabainha no Chaval e adjacências. De envolta com os indigenas, andavam colonizadores baianos e portugueses que se foram localizados a margem do rio, perto do porto.

            GRANJA , chamou-se Macavoqueira, alcunha que os portugueses emprestavam aos aldeiados da missão.

            O nome Granja , conforme Eusébio de Sousa em artigo publicado na Gazeta de Notícias, edição 13 de agosto de 1939, é genuinamente português o de uma antiga povoação do Conselho de Mourão (Evora), perto da margem esquerda da ribeira do guadelim e também abrange outro povoado do Conselho de Espinho (Porto), ao norte do mesmo. Foi dado à povoação cearense em obediência ao critério adotado para nominação doutras localidades, como Viçosa, Soure, Messejana, Arronches,  etc, ao tempoda extinção, no Brasil, da companhia de jesus., pelo MARQUES DE POMBAL..

            A palavra Coreaú, Paulino Nogueira registra com a grafia Croahú e diz que se compõe de croá, a mesma coisa que croata, crauá ou croá (corruptela de caragostá, herva que aranha o viajante).,  e de aú, água significando portanto Rio do Croá.

            A Pompeu Sobrinho não parece certa a interpretação dada por Paulino Nogueira. A maisantiga grafia do vocábulo é cominhaú (1703). Também antigamente se escrevia Curuaiú (1708)., como esta numa data de sesmaria (Torquato da Rocha Ferreira).,  Dai supor que o nome vem de um Formicaroide que os índios chamavam de curuá (Cotinga , coeruela ou Ampelio cineta).

            O Município esta situado no extremo norte do Ceará nas divisas com o Piaui, limitando-se ao poente com este último estado, no trecho da linha inter-estadual compreendido entre o ponto em que sobre ela incide o rio Pirangi.

            Sobre o Coreaú unindo-lhe as margens, lança-se a majestosa ponte de 112 metros de comprimento a qual Antonio Bezerra, ao seu tempo, reputou inconstestavelmente a mais linda ., senão a mais gigantesca do império brasileiro.  É formada por dois vão de 54 metros cada um, tendo ao meio um pilar com 6070 de altura, o seu volume total é de 150 metros e pesa 405 toneladas. A ponte serve de passagem a Estrada de Ferro de Sobral, que atravessa o município de norte a sul.

            Foi sempre considerada um forte centro de vida cultural tendo produzidos homens notáveis nas letras, nas armas e nas artes.  O povo é ordeiro, inteligente, hospitaleiro, amante da paz e da boa ordem e do progresso. 

 

            Nomes que engrandeceram Granja, ANTONIO FREDERICO DE CARVALHO MOTA, DOMINGOS INACIO DE CARVALHO E JOSÉ EVANGELISTA PESSOA, EDUARDO SALDANHA DE BRITO FONTENELLE , e outros.

 

 

            Trecho colhido do Jornal GRANJA , que a muito e muitos anos foi guardado por JOSÉ PEDRO DE CARVALHO.

 

___________________________________________________________

COLONIZADORES DE GRANJA.

 ____________________________           

            Por ser de grande importãncia ao estudo da colonização de Granja , elaborei um pequeno resumo dos primeiros colonizadores , do nosso município, vejamos abaixo:

 

        VICENTE RIBEIRO - Não tendo informações da procedencia desse colonizador. Sua mulher era uma índia Tabajara filha do chefe D. Jacob de Sousa. Recebeu deste chefe nativo como dote a sesmaria dentro do qual se formou a aldeia, núcleo inicial da atual cidade de Granja. Seu filho, citado aqui na história, junto com a sua esposa doaram suas terras que hoje  é o patrimõnio da Igraja Matriz de Granja.  Ainda hoje vivem descententes seus com  mesmo sobrenome (Ribeiro) inclusive eu Charle Ribeiro Guarinho.

 

        DOMINGOS MACHADO FREIRE -  Português, natural da província do Minho, Portugal. Juntamente com seu irmão Miguel , foi um dos principais donatários de sesmarias do Município de Granja, sendo os principais a do Iaguaraçúi (atual Campanário) fica entre o rio Coreaú e o riacho da Tiaia. Não morou no povoado de  Santa Cruz  do Coreaú, logo então denominado Macavoqueira, estas sao afirmações equivocadas de alguns pesquisadores, o mesmo fixou-se na povoação de  Pará (Atual Parazinho) na qual foi fundador.  Foi ele que instituiu a antiga capela de Nossa Senhora do Livramento, no ano de 1719, segundo o pesquisador que encontrou nos registros de assentamento eclesiásticos. Não ha elementos que comprovem ter sido ele um dos lendários naúfragos , como fala a tradição da região, os que teriam construídos a capela para pagar uma promessa feita para se salvar de um naufrágio no mar, próximo de Jeriquaquara. Esse colonizadfor morreu a 15 de março de 1754, quanto a seu irmão não se sabe mais  de nada, sabe-se que tinha um sobrinho de nome Jerônimo  Machado Freire, o mesmo foi quem herdou seu imenso patrimônio e foi doador das terras que pertence hoje a Nossa Senhora do Livramento no Parazinho. Morreu solteiro ,  mais esse sobrinho e herdeiro deixou uma grande prole, cujos os decendentes ainda hoje vivem naquele distrito.

            

            ALEXANDRE PEREIRA DE SOUSA - Português. Natural de Santo Amaro. Braga - Portugal. Casou-se com Antonia Ribeira, filha de Vicente Ribeiro, trabalhou como capataz da fazenda Tiaia. Pertencente a Missão da Ibiapaba. O mesmo foi também um dos primeiros colonizadores brancos do povoado de Macavoqueira, hoje cidade de Granja - faleceu em 1776, deixando uma grande descendência.

 

            AGOSTINHO DE BRITO PASSOS  - Português. Natural de Santa Eulália dos Passos . Porto - Portugal. Casou-se com Joana Pereira de Sousa: irmão de Alexandre Pereira de Sousa. O mesmo foi um dos brancos a morar no arraiá, tudo contribuindo deixando muitos descendentes que são : os Brito, os Passos e Saldanha no município de Granja.

 

JOAQUIM DE ABREU VALLADARES -  Este é  brasileiro, sua naturalidade é baiana, estado da Bahia. Casou-se com Eugênia Rodrigues Magalhães, e fizeram seus mensionados companheiros  vindos da Bahia, fixou residência no antigo povoado de Macavoqueira. Entretanto, ainda hoje vivem no município vários descendentes seus, porém com outro sobrenome. Segundo o historiador.

 

            PEDRO DA ROCHA FRANCO - Português. Sua naturalidade é do lugar Duas igrejas - Tejo, Portugal. Casou-se com Vitória Rodrigues Câmara. Uma moça que foi criada pelo padre jesuíta Ascenço Gago, segundo o religioso, era sua sobrinha.  Portanto, a tradição da região assevera que a mesma jovem era filha do padre , com uma india Täbajara, porém não existem documentos que comprovem esta última versão. Entretanto o casamento de Pedro da Rocha este colonizador, realizou-se no ano de 1714, na Capela fundada pelo mesmo, onde hoje é o atual Ibuaçu que escrito na grafia iboaçu. Descendem deles atuais Rocha de Granja, Uruoca e Camocim.

 

            Este pequeno resumo dos primeiros colonizadores com todos esses dados são de pesquisadores.

 

________________________________________________________________

_IGREJA DE SANTO ANTONIO GRANJA  - CE._

 

GRANJA   LEMBRANÇAS.

 

RIO COREAÚ (VADIAGEM NAS SUAS CHEIAS).

PROCISÕES, QUERMESSES E LEILÕES (FESTA DE SANTO ANTONIO).

BARRAGEM.

SALTO DA PONTE SOBRE O RIO COREAÚ

A PEDRA GRANDE

QUITANDA CEGO VEDÊDA (FALAVA MUITO DA TORRE DE BARBELA, TORRE DE BABEL)

FESTA DE SANTO ANTONIO. (ALGAZARRA E FURDUNÇO)

MANÉ MIGUEL CEGO (TOCAVA HARMÔNICA)

PADARIA DO MOÇÃO( COTA DE BOLACHAS)

RABELISTAS E MARRETAS

FAUSTO DO MANECO, GAGO

MARICA BALBINO

PATAMAR DA MATRIZ

CAJUEIRO DO LEOCÁDIO

CHICO MATIAS (INSULTOU A FARDA DE MESCLA)

PEDRO LATA (PAPANGU) ENSINO MOVEL

VELHO ANTONIO - JOSÉ DA ROCHA

MACARÚ (RUA DA LAMA)

BODEGA DO ZÉ NOBREGA

EM 1914 MARIA ZULMIRA DE CARVALHO MUDOU-SE PARA CAMOCIM.

 

HÁ TEMPO BOM, SEMPRE NOS DIZIA.

JOSÉ PEDRO DE CARVALHO

JORNAL DO CEARÁ REGISTRO DA VACINAÇÃO EM GRANJA DE JOSÉ PEDRO DE CARVALHO EDUARDO CARVALHO

_________________________________

________________________________________________________

 

 

 

HINO DO MUNICÍPIO DE GRANJA.

______________________________                                      

QUANDO O SOL RASGA A BRUMA DA ALVORADA

DESCOBRE ENTRE PERFUMES E VERDORES

UM BERÇO DE CORTINA AURIVENADA

COBERTO POR DOSSEL DE LINDAS CÔRES

É GRANJA QUE NAS MARGENS SITUADA

DO RIO COREAÚ, PLENA DE AMORES

E DE ENCANTOS DIZ SER A PÁTRIA AMADA

MÃE QUERIDA QUE ACALMA AS NOSSA DORES.

 

GRANJA DE LIVIO BARRETO,

RICA TERRA ABENÇOADA:

EM TEU SEIO É DOCE A VIDA

TERNA MÃE, GRANJA ADORADA

 

TEU SEIO É PARA NÓS O DE MÃE PURA

ALENTA-NOS NA DOR E AMARGURA

E DÁ-NOS O  CALOR DE TERNOS NINHOS.

SENTIMA-NOS FELIZES, BERÇO AMADO,

DEBAIXO DESTE CÉU SEMPRE AZULADO,

COBERTOS PELO  VÉU DE TEUS CARINHOS.

GRANJENSES, PELA GLÓRIA DO BRASIL

LUTAR, LUTAR COM FOGO JUVENIL!

 

GRANJA DE LIVIO BARRETO,

RICA TERRA ABENÇOADA:

EM TEU SEIO É DOCE A VIDA

TERRA MÃE, GRANJA ADORADA

______________________________________

LETRA DE PE. OSVALDO CARNEIRO CHAVES

MÚSICA DE JOAQUIM CARNEIRO MAGALHÃES.

____________________________________________________

 

 

 

 

 

GENEALOGIA DE JOSÉ PEDRO DE CARVALHO

 

 

 

GENALOGIA DE AGRIPINA TAVARES DE CARVALHO

* Antonio Carneiro x Alba Maria  Lisboa Carneiro (In Memorian)

Filhos :  Aldenise, Toninho, Andreia, Alexandre e Adriano.

GENEALOGIA DE EDUARDO CARVALHO

 

 

 

GENEALOGIA DE MARIA JOSÉ DE CARVALHO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

_______________________________________________________________

 

 

 

 

 

NOSSA HOMENAGEM A JOAQUIM ARTUR DE CARVALHO.

 

EDUARDO CARVALHO E ELITA MEDEIROS DE CARVALHO, EM NOITE DE AUTÓGRAFOS, PELO LIVRO,  SOBRE A IMPRENSA OFICIAL.

 

PASSAGEM DE EDUARDO CARVALHO PELA IMPRENSA OFICIAL

 

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO CEARÁ

            

            Criada pela Lei n. 2.606, de 16 de setembro de 1928, a Imprensa Oficial do Ceará não pôde ser instalada como pretendia o Governador  José Carlos de Matos Peixoto . A lei foi revogada pela Revolução de 1930, por meio do Decreto n. 1.112, de 11 de outubro de 1930, do Interventor Federal, capitão Roberto Carneiro de Mendonça.

        Por esta razão, o primeiro Diário Oficial do Ceará apenas em 16 de outubro de 1933, data de sua instalação.  Encabeçava a edição o Decreto no 1.099, de 22 de setembro , que tratava da aprovação do Código de Contabilidade do Estado.

            Dirigida inicialmente pelo jornalista Alfeu Faria de Aboim e pelos Gráficoa EDUARDO CARVALHO , José Alves de Morais e João Correia de Barros, este último ainda aprendiz, o IOC contava apenas com uma impressora Fênix, alemã formato 1/8: ; uma pacotadeira ; uma caixa de tipos; uma impressora Vitoria, italiana; uma guilhotina Mansfield e o acervo compreto da Tipografia Gadelha, então a mais bem aparelhada de Fortaleza.  Foi com esse equipamento que produziu e imprimiu  o Indice Geral e Remissivo das Datas e sesmarias do Estado do Ceará , de autoria de Eusébio de Sousa - o primeiro Livro editado.

            EDUARDO CARVALHO  era chefe das oficinas da Imprensa Oficial, escreveu um livro sobre a imprensa, no qual galgou meritos pelo feito. 

            Fonte : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSAS OFICIAIS.

 

            IMPRENSA OFICIAL DO CEARÁ, instalada a 3  de agosto de 1934 no prédio situado á rua Senador Pompeu , 512 Fortaleza - Ceará

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

___________________________________________________________________

 

CASARÕES ANTIGOS DE GRANJA - CEARÁ

 

 

 

 

A TENDÊNCIA Á VIDA MILITAR DE JOSÉ PEDRO DE CARVALHO

FOTO DA CONVOCAÇÃO DE JOSÉ PEDRO AO TIRO EM GRANJA.

JOSÉ PEDRO DE CARVALHO NAS FILEIRAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO.

 

 

 

CARTEIRA DE IDENTIDADE DE JOSE PEDRO DE CARVALHO

 

 

 

 

1930 JOSÉ PEDRO E JUAREZ TÁVORA.

_____________________________________________________________

 

___________________________________________________________________

 EIS AI GENERAL JUAREZ TÁVORA QUANDO CAPITÃO E CHEFE  DA REVOLUÇÃO

DE 1930. A FOTOGRAFIA FOI TIRADA EM FORTALEZA E FORMAM EM TORNO DE

JUAREZ OS OFICIAIS DA GUARNIÇÃO DO CEARÁ, TODOS PARTICIPANTES    DO

MOVIMENTO LIBERAL.  NA CARTA QUE ESCREVEU A PRESTES, O ARTICULADOR

DA REVOLUÇÃO MANIFESTOU SEU PESSIMISMO NO EIXO DO MOVIMENTO   EM

FACE DA ATITUDE DO CAPITÃO VERMELHO, QUE EXPUNHA PELA PRIMEIRA VEZ

EM MANIFESTO A NAÇÃO SUA IDEOLOGIA.

_________________________________________________________________

DOCUMENTOS DA PASSAGEM DE MEU PAI,  JOSÉ PEDRO DE CARVALHO,   PELAS FILEIRAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO.

UMA HOMENAGEM A JOSÉ PEDRO DE CARVALHO POR FLAVIO HAMILTON

DE CARVALHO.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MANUEL SALDANHA DE BRITO E  UMBELINA MARIA FONTENELE

EDUARDO SALDANHA DE BRITO FONTENELE E MARIA JOSÉ FONTENELE

 

 

 

 

MARIA ZULMIRA DE CARVALHO E OS TRÊS FILHOS

JOSÉ PEDRO DE CARVALHO

EDUARDO CARVALHO

MARIA JOSÉ DE CARVALHO

 

JOSÉ PEDRO DE CARVALHO  E O EXÉRCITO BRASILEIRO 

 

ANTONIO RUFINO DE SOUSA E FILHOS

MARIA E RAIMUNDO SOUSA

OS SEIS FILHOS DE ANTONIO RUFINO DE SOUSA

AGRIPINA - ROSILDA - ALZIRA E INES

JOSÉ PEDRO DE CARVALHO E BEATRIZ- PRIMEIRA ESPOSA

NELLY E MYRTHES

JOSÉ PEDRO DE CARVALHO E AGRIPINA TAVARES DE CARVALHO E FILHOS

FLAVIO HAMILTON DE CARVALHO

JOSÉ AYRTON TAVARES DE CARVALHO

PAULO DE TARSO TAVARES DE CARVALHO

EDUARDO TAVARES DE CARVALHO

 

HEITOR FRANCO CARNEIRO - ROSILDA E FILHOS

NELSON FRANCO CARNEIRO E ANTONIO FRANCO CARNEIRO

 

JOSÉ RIBEIRO DANTAS  - ALZIRA TAVARES DANTAS  E FILHOS

ALCEBIADES - GLAUCIA - CELIA - LINCOLE RIBEIRINHO E RUI 

 

DR.LINCOLE TAVARES DANTAS, ESPOSA, FILHOS E NETOS

LINCOLE TAVARES DANTAS  X  CLAUDETE M. DANTAS

ANA CLAUDIA DANTAS , MARCELO, BRUNA DANTAS

KAREN DANTAS, PAULO AGUIAR, LINCOLE E PAULO

ISABELA DANTAS 

KELVIA DANTAS, MEIRELES JUNIOR 

CLAUDIO DANTAS

 

MILTON DÁRIO DE OLIVEIRA - INES DE SOUSA OLIVEIRA E FILHOS

NADJA - MILTON - ANGELA -KATIA TANIA E KEILA

PAULO DE TARSO TAVARES DE CARVALHO

ANNA CAROLINA ARAUJO DE CARVALHO

DANIEL ARAUJO DE CARVALHO E BEATRIZ ARAUJO DE CARVALHO

 

 

 

 

SERGIO MOREIRA DE SANTANA E ANNA CAROLINA ARAUJO DE CARVALHO E FILHOS

SOFIA - MARIANA E MARIA CLARA

 

DANIEL ARAUJO DE CARVALHO - ERIKA  -  LIVIA E LEONARDO

 

BEATRIZ ARAUJO DE CARVALHO - FELIPE  E GUILHERME

PAULO DE TARSO TAVARES DE CARVALHO E ROSANGELA COUTINHO DE ARAUJO

VITÓRIA  COUTINHO DE CARVALHO

 EDUARDO TAVARES DE CARVALHO E FERNANDA

 

RODRIGO  ANDRESA E FILHOS

 

EDUARDO E ISABEL

FELIPE

 

FLAVIO HAMILTON DE CARVALHO  E DIANA E FILHO

FLAVINHO

FLAVIO RAMALHO DE CARVALHO E ROBEERTA

NATALIA

JOSÉ AYRTON TAVARES DE CARVALHO - MARILEUDA TORRES DE CARVALHO 

LUCIANA - AYRTON JUNIOR E MARCELO

 

AYRTON JUNIOR ESPOSA E FILHOS

 

LUCIANA E ESPOSO E FILHOS

 

MARCELO

 

_____________________________________________________________

_____________________________________________________________

_____________________________________________________________

FAMÍLIA DE EDUARDO CARVALHO.

 

FAMÍLIA DE MARIA JOSE DE CARVALHO

 

 

 

 

 

 

 

ESPORTE

 

            Dos Passeios ciclísticos as competições, Montain Bike, Light Bikers, nas noites da nossa querida Fortaleza.

        Aqui vai um depoimento e um exemplo de vida, para os meus filhos netos e bisnetos, fiz isto para que um dia tivesse o reconhecimento, e orgulho de seu pai, avô, uma satisfação pessoal minha.

        De junho a novembro de 1993 começei  a participar das primeiras competições de Montain Bike, primeiro torneio Light de onde tirei o primeiro lugar com trofeu na minha categoria Senior, na qual vinha me destacando e treinando a bastante tempo, nos passeios, na época revolucionaram a população pois eram  passeios ciclistico cheio de emoção, que chegavam a um total de 3.000 a 3.500 participantes, sempre aconselhavam a deixar seus carros na garagem, e pedalar com suas bikes, belos passeios.

        Em 1993 também ganhei 04 medalhas, uma de ouro primeiro lugar, uma de prata  segundo lugar, no torneio do ano de 1993, fiquei em primeiro no compto geral dando mais incentivo a prosseguir e almejar novos desafios.

        A terceira competição nos anos de 1996 levei o premio trofeu de terceiro lugar (Campeonato Estadual de Montain Bike) pela Federação Cearense de Ciclismo.

        Em 1996 foi aonde ganhei o maior número de medalhas.

 

 

 QUADRO DE MEDALHAS TORNEIOS DE MONTAIN BIKE

 

        * 1993   - 04 medalhas , Ouro , Prata e duas de Bonze.(Lagoa do Banana)  (Caraussanga, Apiguana e outros).

        * 1994  - segundo Enduro Elite Bikres, primeiro lugar, circuito Lago Jacarey, primeira Prova Light Bikers, circuito Beach Park, 19/06/1994,  terceiro lugar pelo campeonato Cearense, participei pelo Elite Bikers, Trial Club, primeiro enduro, Bronze de Montain Bike. (Com participação de Daniel Araujo de Carvalho em dupla)

        * 1996 - Prova Caraussanga, Caucaia,  terceiro luga,r Cross Contry,  18/08/1996

        * Lagoa do Banana, 13/10/1996, terceiro Lugar, percurso 28 km, em baixo de muita chuva, momentos inesquesíveis.

        * Quinto Circuito Camará., Caucaia,   terceiro Lugar,  26/05/1996

        * Torneio Fazenda Apiguana, Aquiraz,   21/04/1996, quarto lugar.

        * Torneio ASFOR,  quarto Lugar., 30/06/1996,  Beach Park.

        * Torneio DOW HILL, Caraussanga, terceiro lugar  18/08/1996 

        * Torneio de Pacatuba, 22/09/1996., terceiro Lugar, aos pés da Serra.

        * Segunda Taça Brasil de Ciclismo, 27/27/2006, Medalha de Partiicipação, Prova feita no asfalto., Praia do Futuro e Aeroporto.

        * Terceira Etapa do campeonato Cearense de Montain Bike, 17/08/2008.,  Super Casca,  quarto Lugar, Master C, Cascatinha Clube de Serra Maranguape.

        * Prova museu da  Cachaça participação. (Erro do circuito, mas completei o percurso total).

NATAÇÃO

        * Oitavo Festival  de Natação SESI Parangaba, 2012, Medalha de Ouro, primeiro lugar, Nado Peito, quinto Lugar, nado Livre Crow. 

 

 

NATAÇÃO SESI PARANGABA PREMIAÇÃO

        

        

TREINOS        

 

 

.

DOS PASSEIOS CICLISTICOS AS COMPETIÇÕES

 

 

 

 

 

 

 

 

DANIEL ARAUJO DE CARVALHO